quinta-feira, 15 de julho de 2010

hipnotizantes?


Podemos dar ouvidos a estas mensagens hipnotizantes?

Essas mensagens entorpecentes são mais danosas que cocaína, êxtase ou craque. Elas danificam nossas mentes, degenera e destrói nossos sonhos. Elas matam. Como toda droga ou te levará a depressão. Ao se tornar um viciado fatalmente você se tornará corrupto, assassino, mentiroso e anestesiado. Damos preferência sem sombra de dúvidas às mensagens dos grandes artistas do meio musical, teatral, etc... Prezamos pelos bons escritores tanto os teológicos quantos os de literatura de modo geral. Gostamos dos bons pregadores que nada cobram para falar a verdade. Preferimos aqueles que estão abertos para diálogo e ao conhecimento. Como podemos ouvir e aceitar mensagens entorpecentes dos pseudo-cristãos. Há verdadeiros servos fiéis do Senhor levando a mensagem que liberta de maneira sábia e responsável. Podemos citar alguns dos servos do Senhor, Mauricio de Abreu, Ricardo Gondim, Milton Shwantes, Ariovaldo Ramos, Adriano Chagas, Leonardo Boff, Jung Mo Sung, Robinson Cavalcante, Jefferson Ramalho etc. São senhores de suas vidas e agem como desbravadores. Quebram paradigmas e direcionam a sociedade para liberdade. A maioria absoluta dos desbravadores são discriminados pelos poderosos maléficos com aparência de bom moço, porém nunca desistem de seus objetivos. Precisamos parar e refletir no legado que têm nos dado estes desbravadores. Nem mesmo a morte será capaz de calá-los. Eles continuarão a falar por séculos sem fim – Veja o que Jesus disse em Mateus 28:20. Um revolucionário não cala-se e sim orienta seus seguidores.
Reflitamos novamente: aqueles que injetam mensagens entorpecentes e falam em nome de Deus, deixara algum legado? São inocentes? São vítimas do sistema? Os que os seguem não têm culpa? Vejamos Mateus 22:27, 34-38. “Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus – Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”. Nesta passagem Jesus estava rebatendo as críticas e procedimentos dos Fariseus. E nós o que estamos fazendo?

O que pretendemos com estes escritos não é fazer um manual do que é proibido e liberado! Isso erroneamente fizeram e fazem. Apenas com muita humildade e respeito convidamos a refletirem. Quem fez e faz mal a sociedade? Os desbravadores que enfrentam o sistema ou os pseudo–cristãos com mensagens entorpecentes? Jesus é um desbravador.
Os pseudo–cristãos alegam serem vítimas do sistema; todavia ludibriam a sociedade em beneficio próprio e continuam enjeitando veneno letal. Isso é aceitável? Você mataria em nome de Deus? Os meios justificam os fins? Você entende primeira aos coríntios 13? Você entende os dois mandamentos ensinados por Jesus no texto Bíblico acima? Jesus matou ou mandou matar em nome de Deus? Os discípulos de Jesus mataram em nome de Deus? Os primeiros cristãos mataram em nome de Deus? Lutero matou em nome de Deus? Não! Então de onde vem a fascinante ideia de que se pode matar em nome de Deus? Um exmo artista plástico em sanidade pega sua obra prima e destruí? Não! E por que Deus faria isso a sua imagem e semelhança? (cf. Gn 1: 26 e 27)

Caro leitor você já deve ter notado que nós não pretendemos dar respostas prontas. Nós até temos, porém sabemos que você possui um cérebro igual ou melhor que o nosso com capacidade de tirar suas conclusões. Postulamos que ninguém tem o direito de pensar ou responder por você; portanto seria desrespeito de nossa parte oferecer um manual com respostas prontas. Acreditamos que você esta exaurido de livros ou programas de perguntas, e respostas, de músicas que nada dizem, de mensagens que não passam de sofismas e de políticos cheios de engodos. Por estes motivos optamos e continuaremos a respeitar sua inteligência. Acreditamos que cada um pode ser seu magistrado e o Criador será o magistrado de todos nós. Ele julgará nossas atitudes, ações ou inércia. Pelo fruto se conhece a árvore. Preferimos agir porque acreditamos que o Criador continua a agir. Disse Jesus: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (João 5:17).
Somos convictos que teoria por teoria não nos leva a nada e sim a prática, a atitude, a coragem e a ação. Porém também sabemos que sem a teoria não há ação.
Há pseudo–cristãos que batem no peito e dizem ”já li a bíblia mais de mil vezes (hipérbole)” e daí? Não vivem, não são libertos, não libertam e oprimem. Outros pseudo–teólogos dizem “sou PhD em Harvard” e daí? São tão alienados quanto aos que leram a Bíblia diversas vezes. Sabemos que o conhecimento é imprescindível, porém este conhecimento deve gerar ação benéfica. Lembra da árvore e seu fruto? Pois é a mais pura verdade.

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